“Sempre me senti
diferente dos outros. Não mais bonita, não mais inteligente, não mais especial,
não mais esperta, não mais maluca, não mais legal, apenas diferente. Sou
diferente na forma de sentir, tudo que me toca, me toca fundo. Tudo que me
alegra, me alegra muito. Tudo que me dói, dói forte, corta. Nunca tive muitos
freios em matéria de sentimento. Sempre que eu quis ir, fui. Muito me estrepei.
Sempre que quis falar, falei. Muito me ralei. Aprendi um pouco a calar, a
tentar respirar fundo e pensar.”
— Clarissa Corrêa
Que fofo!!!
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